Trip #1: New York City (Parte 1)

A galera que viajou comigo (na foto o Caio não aparece pois ele quem tirou essa foto)

          É tanta coisa que nem sei por onde começar!A cidade é imensa, movimentada e com muitos lugares para ver, sentir e aproveitar! Sem dúvidas visitarei novamente NYC. 
      
Metrô New York
         Chegamos na Big Apple às 07am do dia 10 de Janeiro. Assim que saí da estação de metrô me deparei com uma cidade absolutamente movimentada e barulhenta. Tenho que confessar, todo aquele barulho soou como músicas aos meus ouvidos, estava sentindo uma falta imensa da "cidade grande". Fomos para o hotel (muito bem localizado, diga-se de passagem), deixamos as mochilas e rumamos para o Central Park. Foi a primeira vez que usei um metrô e foi exatamente em uma das cidades mais bem servidas por esse meio de transporte.

A
Galera no Central Park!
      Lá, apenas andamos sem rumo. Andamos, tiramos boas fotos, comemos cachorro quente e vimos um monte de gente correndo com pouca roupa e muito cachorros num frio absurdo. Deu pra notar que o Parque é imenso e ainda tenho muito o que conhecer nele quando for em Nova Iorque de novo.  Saindo de Central Park, a próxima parada indicada na nossa programação era Roosevelt Island. Um ilha ao leste de Manhattan. 

O tal bondinho
   


A ilha em si não tem muito o que visitar, o legal desse passeio é poder andar de "bondinho" ou "teleférico", ver um pouco de Manhattan por cima, ver os prédios da ilha de Manhattan um pouco mais de longe e garantir boas fotos. É um passeio que sem dúvidas vale a pena. Aaah, o bondinho é free! Na verdade, você paga na volta o preço de uma viagem de metrô, mas a próxima viagem de metrô sai de graça. (Não me pergunte o motivo de pagar se eles "devolverão" o dinheiro...)

     Nós não sabíamos, mas lá em Nova York costuma ocorrer uma neblina muito densa (acho que em dias chuvosos) e isso estava me deixando um tanto quanto preocupado. Mas, era hora do almoço e precisávamos encontrar um lugar para comer. Assim que desembarcamos do bondinho do lado de Manhattan procuramos na internet algum lugar para comer (aaah, uma dica muito importante: Caso visite New York, tenha celular com internet sempre em mãos, isso ajuda muito! Tanto para descobrir qual metrô pegar como para descobrir dicas sobre a cidade e coisas do tipo). 


Restaurante Brazuka!
       Optamos por um restaurante brasileiro perto do hotel onde estávamos. Dentre vários, achamos um que julgamos melhor pelo preço e a variedade no menu oferecido... ledo engano! A garçonete não parecia estar gostando de nós e nos apressava o tempo inteiro para escolher logo o que queríamos comer. Não me senti bem servido e muito menos representando, nem de longe aquele é o espírito brasileiro, tampouco de um brasileiro que encontra outro em terras estrangeiras. Além disso, a comida demorou horrores pra ser servida. Na verdade, essa foi a "atração" que mais nos consumiu tempo e a que menos foi proveitosa de toda a viagem. Jamais cometerei novamente o engano de "sentar" para comer enquanto viajo. O dinheiro e o tempo gastos para uma refeição decente durante uma viagem corrida como a que eu fiz não trazem vantagens. Percebi que é absolutamente mais vantajoso comer um sanduíche subway enquanto está andando, por exemplo.

      Depois do restaurante brasileiro, fomos para Staten Island. Mais uma vez, a ideia não era a ilha que, segundo relatos, não é tão atrativa (dizem que em 2015 terão mais opções de lazer e diversão por lá) e sim o meio de transporte que levava até lá (que nesse caso é um Ferry Boat). O legal desse passeio é que do Ferry dá pra ver a estátua da liberdade e boa parte da silhueta do sul da ilha de Manhattan. Nesse momento, o sentimento de que a ida ao restaurante brasileiro foi uma total perda de tempo veio à tona. Já estava perto do horário em que escurece no inverno por aqui e a neblina estava densa e baixa e o resultado foi ver apenas a sombra da bendita estátua e nada da ilha de Manhattan! O mau tempo tratou de arruinar a atração seguinte também. Na nossa agenda, a próxima atração seria o Rockfeller Center e, para quem não sabe, o Rockfeller Center é o prédio onde fica, na opinião de muitos, a melhor vista da cidade (superando até o famoso Empire State Building). Tudo bem, eu sabia que o tempo não seria dos melhores e confesso que a neblina tem lá seus encantos. Com o "rolê"do Rockfeller "melado" nós decidimos ir para o hotel e descansar. 
     O dia tinha sido muito cheio. Porém, eu, Pâmela e Flávia (as principais parceiras nos rolês, rs) decidimos ir comer em um outro restaurante brasileiro, mas dessa vez apenas "salgadinhos" (coxinha, pastel...) pão de queijo e mandioca frita. O passeio foi uma delícia! Na oportunidade conhecemos também a Little Brazil, rua "brasileira" em New York City. (Confere no vídeo as delicias brasileiras que encontramos aqui)




Bryant Park e seu famoso rink de patinação
Andamos bastante  e isso nos deu oportunidade de conhecer o Bryant Park e seu famoso rink de patinação, bem como o Rockfeller Center por fora e sua respectiva praça com o rink de patinação e as bandeiras dos países membros da ONU. A gente andava pelas ruas olhando para cima, impressionado com os prédios. E isso não foi só quando atravessamos a Times Square, foi também por ruas mais distante de lá. Mas o melhor desse rolê ainda estava por vir...Estávamos já próximo do nosso hotel quando nos deparamos com uma pequena aglomeração de pessoas na frente de um teatro, paramos, por atenção da Flávia, e então vimos que os atores em cartaz no teatro eram dois grandes atores conhecidos pelos seus trabalhos como Professor Charler Xavier e Magneto (ou Gandalf, O Hobbit, se preferir) em X-Men (Patrick Stweart e Ian McKellen respectivamente). Nem conseguia acreditar que estava vendo eles! Fiquei muito espantado e feliz pela oportunidade. Não, sério, pensa você andando de boa e se deparando com dois caras que você costumava ver na TV sua vida inteira? Foi absolutamente incrível! 



Chegamos no hotel cansados e realizados pelo dia maravilhoso que tivemos em Nova York. Mas quem disse que era hora de parar? Apenas tomamos banho, trocamos de roupa e fomos para a Pacha Night Club onde tocaria um dos maiores nomes do Trance e house mundial, Paul Oakenfold.




A balada foi muito boa e me fez esquecer que eu estava cansado. Deu pra curtir bastante antes de voltar se arrastando para o hotel e tirar uma soneca antes dos passeios do dia seguinte. 

     
(Resumi o post (pois é, e ficou desse tamanho) e também resumirei os seguintes. Farei só mais um post relacionado a New York, sobre coisas mais legais e citarei o restante das coisas que fizemos lá no fim da próxima postagem só para não deixar passar. Escrever consome um tempo que não disponho e não posso deixar de escrever para não esquecer).

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